O dia 15 de março foi declarado como Dia Mundial do Consumidor, quando em 1962, John Kennedy (então presidente dos EUA) enviou ao congresso uma mensagem reconhecendo os direitos dos consumidores. No Brasil, até 1990 não existiam leis específicas para os consumidores. Tal cenário evoluiu graças à criação de alguns órgãos de defesa como o Procom (Coordenadoria de Proteção e Defesa do Consumidor) por exemplo, que ampliou a conscientização dos brasileiros acerca de seus direitos.
Segundo o dicionário Aurélio:
Consumidor
s.m. Pessoa que compra para uso próprio gêneros ou mercadorias.
Com base nesta definição, dá para concluir que todos nós (sem exceção) somos, fomos, estamos ou seremos consumidores em algum momento. Já parou para pensar no quanto você compra todos os dias? Já viu quanto isso totaliza no final do mês, do semestre, do ano?
No ano passado, consegui registrar/monitorar todos as compras efetuadas num determinado mês. Compras essas "variáveis" vamos assim dizer, ou seja, não aquelas contas fixas mensais como luz, telefone, casa, carro, etc. Aquelas "comprinhas" que fazemos sem motivo nenhum aparente para satisfazer frases bastante comuns como "Estou precisando disso..." / "Não consigo ficar sem isso"... Percebi que foi um valor significativo e depois desse "teste", passei a controlar melhor esse meu lado "consumidor".
Segundo o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) seja pessoalmente ou pela internet, a compra consciente e a educação financeira, além do bom senso devem ser itens fundamentais. Pesquisar preços e qualidade do que se compra é regra básica. Sair comprando tudo o que se vê pela frente não é e nem nunca foi aconselhável, depois, passada a euforia, a conta pode ficar muito além do que o bolso pode aguentar e com isso, vem as dividas.
Dados divulgados pelo Banco Central apontam ainda que o endividamento da população brasileira subiu muito nos últimos anos. O volume de empréstimos em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) passou de 39,7% em dezembro de 2008, para 44,6%, em janeiro de 2010.
Fiquem atentos!!!
No ano passado, consegui registrar/monitorar todos as compras efetuadas num determinado mês. Compras essas "variáveis" vamos assim dizer, ou seja, não aquelas contas fixas mensais como luz, telefone, casa, carro, etc. Aquelas "comprinhas" que fazemos sem motivo nenhum aparente para satisfazer frases bastante comuns como "Estou precisando disso..." / "Não consigo ficar sem isso"... Percebi que foi um valor significativo e depois desse "teste", passei a controlar melhor esse meu lado "consumidor".
Segundo o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) seja pessoalmente ou pela internet, a compra consciente e a educação financeira, além do bom senso devem ser itens fundamentais. Pesquisar preços e qualidade do que se compra é regra básica. Sair comprando tudo o que se vê pela frente não é e nem nunca foi aconselhável, depois, passada a euforia, a conta pode ficar muito além do que o bolso pode aguentar e com isso, vem as dividas.
Dados divulgados pelo Banco Central apontam ainda que o endividamento da população brasileira subiu muito nos últimos anos. O volume de empréstimos em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) passou de 39,7% em dezembro de 2008, para 44,6%, em janeiro de 2010.
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