Quem não compreende um olhar tampouco entenderá uma longa explicação - Mário Quintana

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Sempre haveria um outro caminho


Uma das coisas mais fantásticas que a vida proporciona é a opção de escolher. Você pode escolher sua profissão, seu emprego, seus amigos, seu namorado, sua viagem no final do ano, o tipo de vida que quer ter, o programa do feriado e assim por diante.
Todas essas escolhas são feitas de modo bastante pessoal, considerando requisitos que enxergamos como fundamentais para nos conduzir numa vida pautada de felicidade.
O tempo passa e, às vezes, nos pegamos refletindo sobre as escolhas que fizemos e que temos feito. Afinal, viver é escolher. A todo dia, a todo momento, optamos. Desde a roupa que vamos usar para sair de casa até a melhor estratégia para realização de uma tarefa importante no trabalho.
Nesses momentos íntimos de reflexão é que a gente se pergunta: Será que fizemos as escolhas certas? Será que temos escolhido coisas que nos trazem felicidade, qualidade de vida, bem estar? Afinal, esse é sempre o target (alvo) de todos nós. Ser feliz, viver bem e em paz.
E aí, mergulhado em seus devaneios mais profundos, você, às vezes, se dá conta de que sempre haveria um outro caminho possível. Uma outra escolha a ser feita. Uma outra trajetória. Um outro rumo. Trajetos que talvez mudassem o presente e a construção de teu futuro. Trajetos que te encaminhassem para uma vida mais ou menos feliz. Afinal, tudo se deriva de nossas escolhas.
Pensar que a escolha feita te levou ou tem te direcionado para o caminho "correto" é uma tamanha satisfação. Pensar, por outro lado, que escolhestes um caminho que não te conduziu ao que considera como “sucesso” é um tanto quanto frustrante. Fato é que sempre há opções. Inúmeras opções. Tem gente que escolhe o caminho mais curto, mais tranqüilo, mais certo. Gente que não gosta de se arriscar, correr risco, sentir medo. Tem gente por sua vez, que escolhe o caminho mais difícil. Uma trajetória longa, cheia de obstáculos e surpreendente, afinal não se sabe ao certo o que está por vir. É uma emoção nova a cada dia. Haja fôlego!
E, então, pergunto: qual tipo de trajetória é a mais adequada? Que tipo de trilhas temos traçado ao longo da estrada da vida? Será que os caminhos escolhidos estão proporcionando momentos felizes? Será que apenas estamos patinamos no gelo sem a devida experiência para?
Reflexão que, muitas vezes, pode frustrar pelo fato de você talvez constatar que a vida sempre lhe foi um tanto quanto generosa, apresentando caminhos muito mais acessíveis, muito mais seguros, mais brandos e você não os enxergou como oportunidades, como possibilidades. Não fez deles a sua escolha. Enfim... O livre arbítrio serve para isso mesmo. Você, apenas e tão somente você, é quem pode escolher/tomar as decisões do seu presente e vislumbrar uma perspectiva de futuro. O importante é ter em mente que haveria outro caminho. Há outro caminho. Sempre há. São as mil escolhas que fazemos. Será que as temos feito bem? Para pensar...
"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um Novo Fim" - Chico Xavier



P.S: O horário continua errado. Difícil de configurar isso... Postado por volta de 11h.

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