Ser ou não ser?
Eis a questão.
Fácil ou difícil?
Eis o dilema feminino.
Engraçada ou séria?
Espontânea ou artificial?
Falante ou quieta?
Independente ou carente?
Prática ou subjetiva?
Desencanada ou grudada?
Racional ou romântica?
Tarada ou pacata?
Tranqüila ou agitada?
Tradicional ou moderna?
Nada de ser isso ou aquilo.
Melhor ser natural.
Simplesmente você.
Suas palavras e seu olhar são suficientes para revelar quem é e o que quer.
Isso basta.
Afinidades surgirão naturalmente.
Experiências acontecerão normalmente.
Emoções serão vividas intensamente.
O que importa é a percepção que fica.
E o momento que se compartilha.
Todo mundo tem seu “Q” de encanto.
Todo mundo tem seu “Q” de charme.
Todo mundo tem um jeito próprio e especial.
Eis a questão.
Fácil ou difícil?
Eis o dilema feminino.
Engraçada ou séria?
Espontânea ou artificial?
Falante ou quieta?
Independente ou carente?
Prática ou subjetiva?
Desencanada ou grudada?
Racional ou romântica?
Tarada ou pacata?
Tranqüila ou agitada?
Tradicional ou moderna?
Nada de ser isso ou aquilo.
Melhor ser natural.
Simplesmente você.
Suas palavras e seu olhar são suficientes para revelar quem é e o que quer.
Isso basta.
Afinidades surgirão naturalmente.
Experiências acontecerão normalmente.
Emoções serão vividas intensamente.
O que importa é a percepção que fica.
E o momento que se compartilha.
Todo mundo tem seu “Q” de encanto.
Todo mundo tem seu “Q” de charme.
Todo mundo tem um jeito próprio e especial.
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