Quem não compreende um olhar tampouco entenderá uma longa explicação - Mário Quintana

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Estudando a química...


Química (do egípcio kēme (chem), significando "terra") é a ciência que trata das substâncias da natureza, dos elementos que a constituem, de suas características, propriedades combinatórias, processos de obtenção, suas aplicações e sua identificação. Estuda a maneira pela qual os elementos se ligam e reagem entre si, bem como a energia desprendida ou absorvida durante estas transformações.

Trazendo o conceito da química para a realidade dos “seres humanos”, será possível estudar a maneira pela qual nós nos ligamos, “reagimos” e as energias que liberamos ou absorvemos destas relações?

Traçar esse paralelo é um tanto quanto difícil, mas vamos lá. Sem dúvida alguma, todo ser humano (homem ou mulher) já se relacionou com outro (a) das mais variadas formas de relacionamento: pessoal, profissional, etc , etc, etc. Vamos nos ater aqui às relações mais pessoais.

Um homem e uma mulher se encontram. Isto pode resultar ou não numa “reação química”, correto? Para que a “química” aconteça são levados em conta alguns requisitos bastante pessoais. Pode ser o olhar, o sorriso, a voz, o tipo de papo, a sensação de uma boa energia... enfim, coisa muito peculiar. É, na verdade, um “conjunto da obra”, ou seja, a combinação de vários elementos (como conceitua a química) que nos faz conectar e então reagir. Fato é que se tais percepções se “batem” e ambas partes sentem um clima legal, a “química” acaba rolando.

Duas pessoas então se ligam por motivos “ns” e acabam reagindo entre si de forma muito particular, coisa que provavelmente deve ser resultante da energia desprendida/absorvida dos momentos em que têm contato.

Às vezes, simplesmente não há química. Pode ser o cheiro, o jeito, a postura... como dizem por aí: “Não rola química”. Por outro lado, felizmente, há situações, na qual existe (e muita!) química. Combinação “divina”, "mágica", "estranha". Simplesmente não dá para explicar, parece tão natural que você até se assusta. Assuntos que coincidem, afinidades diversas, olhares que se fixam, lábios que se complementam, corações que aceleram, corpos que não se desgrudam, seqüência quase sem fim de beijos, abraços e carinhos, aquele gostinho de quero mais... ai ai ai!

Melhor parar por aqui... apenas para concluir: considero completamente possível aplicar o conceito da química nas relações humanas. Incrível “coincidência” do destino que nos permite conhecer pessoas de forma tão inesperada, proporcionando a combinação de elementos tão afins e reações "químicas" tão fantásticas.

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